Ação simbólica marca a mobilização da sociedade brasileira para os desafios da fertilidade humana e o direito à parentalidade
Nos próximos dias 2 e 3 de junho, o Congresso Nacional será iluminado com a cor laranja, como parte da campanha internacional de conscientização sobre a infertilidade, uma condição que afeta parcela significativa da população (uma em cada seis pessoas). O objetivo da iniciativa é reforçar o compromisso com o debate público sobre saúde reprodutiva, acolhimento e acesso à informação e aos tratamentos no Brasil.
A iluminação ocorrerá em dois momentos:
🔸 02 de junho – Cúpula da Câmara dos Deputados;
🔸 02 e 03 de junho – Cúpula do Senado Federal;
A iniciativa da Revista Evolution, em parceria com a SBRA – Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, REDLARA – Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, e com a SBRH – Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, contou com o apoio do deputado federal Pedro Westphalen (PP-RS), responsável pelo requerimento na Câmara, e do senador Hiran Gonçalves (PP-RR), que acolheu o pedido para a iluminação do Senado.
A cor laranja foi escolhida por simbolizar esperança, energia e transformação – sentimentos vivenciados por milhares de pessoas que enfrentam os desafios da infertilidade em busca da realização do sonho de constituir uma família.
“A iluminação do Congresso é um gesto simbólico poderoso. Em tempos de tantos silêncios sobre o tema, é um convite à empatia, à escuta e ao comprometimento com políticas públicas que garantam dignidade, acolhimento e acesso à saúde reprodutiva para todos”, afirma a Dra. Hitomi Nakagawa, presidente do Conselho Editorial da Revista Evolution, vice-presidente da REDLARA e membro do Conselho Consultivo da SBRA.
A mobilização, idealizada por Viviã de Sousa, editora da Revista Evolution, e pela psicóloga Flávia Giacon, membro do Conselho Consultivo da Revista Evolution, reforça a necessidade de ampliar a voz dos que vivem em silêncio a realidade da infertilidade.
O objetivo da campanha é engajar médicos, profissionais de saúde, lideranças políticas, sociedade civil e instituições na promoção do diálogo sobre direitos reprodutivos, acesso à medicina reprodutiva, educação em fertilidade e suporte emocional e psicológico aos pacientes.